Pular para o conteúdo principal

Desenvolvimento do Agreste/Trairi é discutido em Brasília

Para discutir a viabilidade de um projeto para o desenvolvimento do turismo sustentável na região Agreste-Trairi do Rio Grande do Norte, se reúnem amanhã (21), em Brasília, a diretora presidente da Emprotur, Ana Costa, a gerente de projetos da Emprotur, Ylmara Rampinelli, a subsecretária da Setur RN,Solange Portela, a gerente do RN Sustentável, Ana Guedes, e o diretor técnico do Sebrae, João Hélio, para encontro no Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade – IABS, com o presidente Luís Tadeu Assad.

“Acreditamos na interiorização do turismo, e por esta razão não mediremos esforços para alavancar o setor em regiões que saem dos destinos já consolidados no nosso RN, como os que envolvem sol e mar”, diz o secretário da SETUR RN, Ruy Gaspar.

Na última semana, as representantes da Setur RN e Emprotur realizaram reunião com os prefeitos e secretários de turismo dos três principais municípios com potencialidade turística e que fazem parte do polo Agreste-Trairi, sendo Passa e Fica, Serra de São Bento e Monte das Gameleiras, para explanação sobre as intenções pela busca de recursos que possam potencializar e consolidar destinos voltados para o turismo de aventura.

“Já realizamos uma primeira visita técnica com nossa equipe pelas três cidades, com consultores do Sebrae, profissionais de aventura, representantes de universidades e associações e instituições inseridas na temática do turismo de aventura para analisar e identificar a possibilidade dos investimentos. O resultado foi positivo, não só a região é encantadora pelas belezas naturais, como já há estruturas significativas em meios de hospedagem e gastronomia”, relata a presidente da Emprotur.

Os participantes da reunião entendem que apesar dos pontos positivos que os municípios já possuem, ainda há muito o que ser feito e a aprovação de um projeto como o que será proposto para o IABS pode ser fundamental. “Estamos otimistas porque a região possui potencialidades viáveis para um grande projeto, que poderá levar de três a quatro anos para ser finalizado, porém os resultados permanecerão para toda a comunidade. Ter um projeto como esse aprovado é saber que o Agreste-Trairi ganhará força em sinalização, melhoria em acessibilidade, segurança para a prática dos esportes de aventura, incentivo para os empresários de toda a cadeia que engloba o turismo como artesanato, alimentação, hospedagem, guias, operadoras e agências de viagem, entre tantos outros”, ressalta a subsecretária da SETUR RN.